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ABEE-SE realiza visita institucional à ANATEL e reforça convite para o ENEEL 2025

ABEE-SE realiza visita institucional à ANATEL e reforça convite para o ENEEL 2025

Na manhã de hoje, o presidente da ABEE-SE, Alexsandro Meireles, acompanhado do presidente da ABEE Nacional, Ricardo Nascimento, realizou uma visita institucional à Agência Nacional de Telecomunicações (ANATEL). O encontro teve como objetivo fortalecer o diálogo entre as entidades e a agência, buscando estreitar relações em prol do desenvolvimento do setor elétrico e das telecomunicações no Brasil.

Durante a reunião, foram discutidos temas relevantes para os profissionais da engenharia elétrica e para o avanço tecnológico do país, especialmente no que diz respeito à integração entre energia e conectividade. A ABEE-SE destacou a importância da colaboração da ANATEL em debates que envolvem inovação, segurança e regulamentação, áreas em que a engenharia elétrica tem papel estratégico.

Na oportunidade, os presidentes Alexsandro Meireles e Ricardo Nascimento formalizaram o convite para que representantes da ANATEL participem do ENEEL 2025 – Encontro da Engenharia Elétrica, que será realizado nos dias 24 e 25 de novembro, no auditório da AEASE, em Aracaju.

O evento promete reunir profissionais, estudantes e lideranças do setor para debater os desafios e as tendências da engenharia elétrica no cenário atual, sendo uma oportunidade ímpar para troca de conhecimento e fortalecimento institucional.

Com essa visita, a ABEE-SE reafirma seu compromisso em promover parcerias estratégicas e contribuir para o desenvolvimento da engenharia elétrica em todo o país.

ABEE avança na expansão nacional com a criação da 25ª regional no Amapá

ABEE avança na expansão nacional com a criação da 25ª regional no Amapá

A ABEE Nacional deu mais um passo importante em seu plano de expansão e fortalecimento das entidades regionais. No dia 21 de outubro de 2025, o presidente da ABEE Nacional, Ricardo do Nascimento, juntamente com membros da diretoria, esteve presente na sede do Confea, em Brasília, para discutir e definir as diretrizes da criação da ABEE Amapá, que será a 25ª regional da Associação Brasileira de Engenheiros Eletricistas.

O encontro marcou um momento de grande relevância para a engenharia elétrica no país, reforçando o compromisso da ABEE em ampliar sua representatividade e atuação em todas as regiões brasileiras. Durante a reunião, foram debatidos pontos estratégicos que envolvem estrutura administrativa, planejamento de ações e integração com as demais regionais já consolidadas.

Segundo Ricardo do Nascimento, o objetivo principal é promover o fortalecimento institucional da ABEE, aproximando ainda mais os profissionais do setor elétrico e fomentando o desenvolvimento técnico e associativo em nível nacional. A criação da ABEE Amapá representa também uma oportunidade de ampliar o diálogo com o sistema Confea/Crea e Mútua, estimulando políticas voltadas à valorização e à qualificação dos engenheiros eletricistas.

O plano de trabalho, que tem como foco o crescimento sustentável da entidade, prevê a implantação de novas regionais nos próximos anos, buscando representar cada estado brasileiro e consolidar a ABEE como uma das mais expressivas associações do setor elétrico nacional.

Com essa iniciativa, a ABEE reafirma sua missão de fortalecer a engenharia elétrica e promover o reconhecimento dos profissionais que contribuem diariamente para o avanço tecnológico e energético do Brasil.

Brasil Rumo à Liderança Verde: Setor Elétrico Apresenta Propostas para Fortalecer o Protagonismo Nacional na COP30

Brasil Rumo à Liderança Verde: Setor Elétrico Apresenta Propostas para Fortalecer o Protagonismo Nacional na COP30

A coalizão formada por grandes players do setor elétrico brasileiro apresentou um documento estratégico ao presidente designado da COP30, reafirmando o papel central do país na agenda climática global. Juntas, as mais de 70 entidades que compõem o grupo propõem que o Brasil mantenha 90% de sua matriz elétrica renovável e apontam para a potencial redução de até 176 milhões de toneladas de CO₂ com a expansão planejada e eficiente da rede elétrica nacional.

Coordenada pelo CEBDS, com apoio técnico da PSR Soluções e Consultoria em Energia, a iniciativa reúne associações como ABRADEE, ABRA T E e ABEEólica sob o guarda-chuva “Coalizão do Setor Elétrico”. O documento foi entregue ao embaixador André Corrêa do Lago, presidente da COP30, reforçando propostas concretas para que o país avance na descarbonização e trabalho integrado rumo a uma economia de baixo carbono.

Entre os eixos de ação estão: garantir uma matriz elétrica que seja renovável, competitiva e confiável; reduzir as desigualdades por meio do fortalecimento de energias limpas; e posicionar o Brasil como um polo global de produtos e serviços de baixo carbono. A estratégia também inclui reformas regulatórias, aprimoramento da infraestrutura e estímulo à inovação tecnológica no setor elétrico.

A iniciativa representa um passo importante para que o Brasil não apenas alcance metas climáticas, mas converta a sua matriz limpa — majoritariamente hidro, solar, eólica e biomassa — em vantagem competitiva internacional. Essa visão, defendida no documento, destaca que o setor elétrico pode ser o mote da transição energética nacional, impulsionando investimentos e gerando prosperidade com responsabilidade ambiental.

O relatório enfatiza que a transformação requer medidas de curto e médio prazo: da expansão da geração renovável à eletrificação dos transportes e da indústria, passando pela modernização das redes e sistemas de armazenamento. Essas ações conjuntas podem acelerar a redução de emissões e posicionar o Brasil entre os protagonistas mundiais da ação climática.

Além da técnica, o documento tem forte viés sociopolítico: destaca a necessidade de regulação com justiça social, tarifas equilibradas e inclusão energética. O setor elétrico, segundo as entidades, deve assumir um papel ativo para que a transição beneficiem amplamente a sociedade e não agrave desigualdades existentes.

Esse movimento chega em um momento-chave: com a COP30 se aproximando, o documento da coalizão amplia o protagonismo brasileiro e estabelece um roteiro claro de ação, comunicação e execução. O setor elétrico aparece como um ator indispensável, capaz de unir economia, tecnologia e meio ambiente na trajetória rumo a um futuro sustentável.

Essa iniciativa mostra que o futuro da energia no Brasil não se limita à geração, mas envolve toda a cadeia de valor — da produção à distribuição, do consumo ao impacto climático — e reafirma o papel dos engenheiros, técnicos e especialistas que estarão à frente dessa transformação.

ABEE-SE e EP Conecta 2025: fortalecendo conexões e impulsionando o futuro do setor elétrico

ABEE-SE e EP Conecta 2025: fortalecendo conexões e impulsionando o futuro do setor elétrico

O EP Conecta 2025 se consolidou como um dos eventos mais relevantes do calendário regional para profissionais e estudantes do setor elétrico. Reunindo especialistas, empresas, instituições de ensino e entidades representativas, o encontro promoveu uma imersão em temas essenciais para o avanço tecnológico e o fortalecimento das práticas profissionais no Brasil.

Com o apoio da ABEE-SE (Associação Brasileira de Engenheiros Eletricistas – Seção Sergipe), o evento destacou-se por oferecer uma ampla programação com palestras técnicas, painéis de debate, workshops e exposições que abordaram desde as tendências em energia renovável e automação industrial até os desafios da transição energética e da segurança em instalações elétricas.

A presença de profissionais experientes e jovens engenheiros proporcionou uma valiosa troca de conhecimento, reforçando o papel da engenharia elétrica na construção de um país mais sustentável e inovador. Para a ABEE-SE, apoiar o EP Conecta 2025 significa investir no desenvolvimento profissional e no fortalecimento do setor elétrico, estimulando a atualização técnica e o networking entre especialistas e empresas do ramo.

O evento reafirmou a importância da integração entre instituições, entidades e profissionais, criando um ambiente colaborativo que impulsiona o crescimento da engenharia elétrica em todo o Brasil.

A ABEE-SE segue firme em sua missão de valorizar e apoiar iniciativas que ampliam o conhecimento e fortalecem o futuro da categoria.

ABEE-SE participa do 12º CNP e contribui para os debates sobre o futuro da engenharia no Brasil

ABEE-SE participa do 12º CNP e contribui para os debates sobre o futuro da engenharia no Brasil

A Associação Brasileira de Engenheiros Eletricistas de Sergipe (ABEE-SE) marcou presença no 12º Congresso Nacional de Profissionais (CNP), promovido pelo Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (Confea). O evento, que reuniu profissionais de todo o país, teve como foco discutir as políticas públicas e os desafios do Sistema Confea/Crea e Mútua diante das transformações tecnológicas e sociais que impactam o exercício profissional da engenharia.

Representando Sergipe, o presidente da ABEE-SE, Alexsandro Meirelis, esteve acompanhado por membros da diretoria, reforçando o compromisso da entidade com o debate técnico e a defesa dos interesses da categoria. Durante o congresso, foram apresentadas propostas e diretrizes voltadas à inovação, sustentabilidade, educação tecnológica e valorização dos profissionais do sistema.

O 12º CNP se consolidou como um espaço democrático e estratégico, onde engenheiros e profissionais das áreas tecnológicas puderam contribuir para o fortalecimento institucional e para a construção de políticas que promovam o desenvolvimento sustentável do país.

A participação da ABEE-SE evidenciou o papel ativo da associação em representar os engenheiros eletricistas sergipanos e em contribuir para um futuro mais integrado e inovador dentro do Sistema Confea/Crea e Mútua.

Com a presença da delegação sergipana, o evento reforçou a importância do diálogo e da união de esforços em prol de uma engenharia mais moderna, ética e comprometida com o progresso do Brasil.

ABEE-SE marca presença na 80ª SOEA e reforça o compromisso com o fortalecimento da engenharia brasileira

ABEE-SE marca presença na 80ª SOEA e reforça o compromisso com o fortalecimento da engenharia brasileira

A Associação Brasileira de Engenheiros Eletricistas de Sergipe (ABEE-SE) participou ativamente da 80ª Semana Oficial da Engenharia e da Agronomia (SOEA), um dos maiores e mais importantes eventos do Sistema Confea/Crea e Mútua, realizado neste ano com o tema “Tecnologia, Inovação e Sustentabilidade: os pilares do futuro da Engenharia”.

O presidente da ABEE-SE, acompanhado por membros da diretoria e associados, marcou presença no encontro que reuniu milhares de profissionais, estudantes e representantes de entidades de classe de todo o país. A participação da comitiva sergipana reforça o compromisso da entidade em promover o intercâmbio técnico, o fortalecimento institucional e o desenvolvimento da engenharia nacional.

Durante o evento, os representantes da ABEE-SE acompanharam palestras, painéis e debates sobre os desafios e oportunidades do setor elétrico, a transição energética, o papel da engenharia na sustentabilidade e as inovações tecnológicas que estão transformando o mundo.

A presença da associação também foi uma oportunidade para estreitar laços com outras entidades regionais e nacionais, fortalecer parcerias com a Mútua e discutir políticas públicas voltadas à valorização profissional e ao exercício ético da engenharia.

Segundo o presidente da ABEE-SE, participar da SOEA é fundamental para manter os engenheiros sergipanos conectados às tendências, às novas legislações e às boas práticas do setor, ampliando o protagonismo da entidade no cenário nacional.

Com entusiasmo e representatividade, a ABEE-SE reafirma seu papel como voz ativa da engenharia elétrica sergipana, sempre em defesa da categoria e do desenvolvimento sustentável do Brasil.

Revisão da NBR 14039 moderniza instalações de média tensão e aproxima o Brasil dos padrões internacionais

Revisão da NBR 14039 moderniza instalações de média tensão e aproxima o Brasil dos padrões internacionais

A ABNT está revisando a NBR 14039 — norma que rege instalações elétricas de média tensão — com previsão de publicação para 2026. O novo texto incorpora práticas alinhadas às normas internacionais, especialmente à IEC 61936-1:2021, buscando trazer maior segurança e modernização ao setor elétrico nacional.

Entre as mudanças previstas estão correções nos valores admissíveis de corrente, revisões dos conceitos de aterramento e a introdução de novos protocolos para testes de cabos. Tecnologias modernas, como o método VLF (Very Low Frequency), serão incorporadas para detecção de falhas no isolamento.

A atualização também prevê ajustes no uso de transformadores de corrente (TCs) em sistemas com relés digitais e dispositivos eletrônicos inteligentes, além de orientações adicionais para proteção em face da expansão da geração distribuída (GD).

Apesar das inovações, a estrutura básica da norma será preservada, garantindo coerência com o modelo atual e facilitando a transição para profissionais e empresas. O comitê de revisão optou por manter familiaridade e aplicar melhorias pontuais conforme a evolução técnica.

A proposição já passou por amplo trabalho técnico e agora será submetida à consulta pública nacional, abrindo espaço para contribuições da comunidade de engenharia, concessionárias e especialistas. A expectativa é que ela entre em vigor oficialmente no segundo semestre de 2026.

Para o setor elétrico, essa revisão representa um passo importante rumo à interoperabilidade normativa, maior segurança nas instalações e compatibilidade com padrões globais.

ANEEL aponta caminhos para uma transição energética sustentável e justa no Brasil

ANEEL aponta caminhos para uma transição energética sustentável e justa no Brasil

A ANEEL deu mais um passo marcante rumo à aceleração da transição energética sustentável ao participar do Fórum Brasil de Ideias, evento que reuniu autoridades públicas e líderes do setor privado no Rio de Janeiro. No painel “Transição Energética e Segurança de Abastecimento: o Equilíbrio Possível”, o diretor-geral Sandoval Feitosa destacou a necessidade de trilhar caminhos sustentáveis, com tarifas justas e foco especial nas populações mais vulneráveis. 

 

Durante o debate, foram levantadas pautas sensíveis, como a pobreza energética, a urgência na modernização da matriz elétrica brasileira e os ajustes regulatórios indispensáveis para garantir mais flexibilidade operacional, qualidade no serviço e modicidade tarifária. 

Feitosa enfatizou que leis e incentivos precisam caminhar juntos com a lógica da eficiência e do equilíbrio setorial, para que o progresso não penalize os consumidores. Ele também abordou temas como planejamento, operação, subsídios e a dinâmica dos períodos de sobreoferta nas fontes renováveis.

 

O fórum contou com presenças importantes, como ministros, governadores e representantes do setor elétrico, consolidando-se como plataforma estratégica para alinhar o setor público e o setor privado na construção de políticas de energia mais resilientes. 

A participação da ANEEL reforça seu compromisso com uma transição energética que não só seja tecnicamente viável, mas socialmente justa e ambientalmente responsável. Agora, o desafio é transformar essas discussões em ação concreta nas decisões regulatórias e operacionais do dia a dia.