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Brasil faz pedido para se tornar membro da Agência Internacional de Energia

Brasil faz pedido para se tornar membro da Agência Internacional de Energia

O Brasil deu um passo importante em sua trajetória no setor energético ao solicitar a adesão como membro pleno da Agência Internacional de Energia (AIE). O pedido, encaminhado oficialmente ao organismo, representa um marco na consolidação do país como ator estratégico no cenário global de energia. A medida reforça o compromisso brasileiro com a transição energética e com o fortalecimento da cooperação internacional no setor.

A Agência Internacional de Energia, criada em 1974, reúne os principais países consumidores e produtores de energia, com foco na segurança energética, no desenvolvimento sustentável e no enfrentamento das mudanças climáticas. Ao buscar se tornar membro, o Brasil demonstra seu interesse em contribuir ativamente para a formulação de políticas globais e no compartilhamento de boas práticas.

O ingresso na AIE poderá trazer benefícios relevantes para o país, incluindo maior acesso a estudos técnicos, estatísticas e recomendações estratégicas sobre diferentes matrizes energéticas. Além disso, a participação possibilita ampliar a voz do Brasil em discussões internacionais sobre segurança energética, inovação tecnológica e expansão das fontes renováveis.

Atualmente, o Brasil já é reconhecido pela sua liderança na produção de energia limpa, com uma matriz energética composta majoritariamente por fontes renováveis, como hidrelétrica, solar, eólica e biomassa. Essa característica torna o país um exemplo de diversidade e sustentabilidade no setor.

Segundo especialistas, a entrada na AIE reforçará o posicionamento do Brasil como referência em energia renovável e ajudará a atrair investimentos estrangeiros. A medida também permitirá maior integração em iniciativas multilaterais que buscam acelerar a descarbonização do setor energético.

O pedido de adesão vem em um momento em que a transição energética global ganha força, com países de todo o mundo adotando compromissos cada vez mais ambiciosos de redução de emissões. Nesse contexto, o Brasil poderá desempenhar papel fundamental como fornecedor de soluções e tecnologias sustentáveis.

Se aprovado, o ingresso na AIE trará novos desafios e responsabilidades, mas também abrirá oportunidades para que o Brasil consolide sua posição como um dos principais protagonistas na construção de um futuro energético mais seguro, inovador e sustentável.

ANEEL institui Protocolo de Atuação para Situações de Emergência

ANEEL institui Protocolo de Atuação para Situações de Emergência

A ANEEL implantou um novo Protocolo de Atuação para Situações de Emergência, que passa a vigorar em todo o território nacional. Esse protocolo precisa ser seguido pela agência reguladora e por todas as autoridades estaduais que mantêm convênio com a ANEEL.

O principal objetivo é aprimorar a resposta em momentos críticos no setor elétrico, garantindo a retomada do fornecimento de energia de forma rápida e coordenada. O protocolo também monitora a aderência das concessionárias aos seus próprios planos de contingência.

Além disso, o novo procedimento aumenta a transparência das ações da ANEEL em crise, trazendo previsibilidade à sua atuação e possibilitando que aprendizados sejam capturados para fortalecer a resiliência do sistema elétrico.

O documento define diferentes estágios de ação, que variam conforme o tipo e a extensão do incidente, permitindo uma resposta escalonada e eficaz. Também estabelece mecanismos de acompanhamento em tempo real e orienta a colaboração com empresas de energia e órgãos públicos parceiros.

Outra inovação relevante é a exigência de ações pós-crise — com geração de relatórios e análises — para melhorar continuamente a gestão, a regulação e o planejamento.

Com essa iniciativa, a ANEEL reforça seu compromisso com a segurança dos consumidores, assegurando que a prestação do serviço elétrico seja confiável, mesmo em situações adversas. O protocolo é uma resposta importante à necessidade de um sistema mais robusto e resiliente.

Tecnologias de armazenamento de energia são destaque na Intersolar 2025

Tecnologias de armazenamento de energia são destaque na Intersolar 2025

A Intersolar South America 2025 trouxe à tona os principais avanços em soluções de armazenamento de energia, que têm ganhado espaço central no setor fotovoltaico. O evento, realizado no Expo Center Norte, em São Paulo, serviu como uma vitrine para inovações que prometem impulsionar o mercado na América Latina.

Diversas marcas apresentaram produtos de destaque: a linha BluePulse Series de baterias escaláveis, da Kstar, ganhou atenção por sua facilidade de instalação e adaptação ao mercado regional. A Canadian Solar exibiu sua plataforma “Kubank”, incluindo baterias industriais, novos inversores híbridos e módulos TOPCon de alta performance.

Microinversores, sistemas híbridos residenciais e comerciais e equipamentos com conectividade plug-and-play foram destaque de empresas como SolarEdge, Enphase, FoxESS, GoodWe, Growatt e Intelbras. A Fotus ainda apresentou um dispositivo de desligamento rápido em conformidade com normas de segurança avançadas.

A SolaX Power chamou atenção com seus novos gabinete de armazenamento hibrido (ESS-Aelio, ESS-Trene e Balcony X-MS 2000), com capacidades que variam de 200 kWh até soluções plug-and-play para uso residencial, todas com design prático e sistemas de gestão inteligente (EMS).

Amplas soluções de armazenagem em nuvem e resfriamento líquido foram exibidas por players como Livoltek, enquanto a Ampace, company com expertise em baterias semissólidas, fez sua estreia na América Latina, prometendo tecnologia de alta densidade, segurança e baixa pegada de carbono – questões críticas para resiliência energética.

O impacto dessas tecnologias é múltiplo: além de garantir abastecimento contínuo em momentos de instabilidade, elas também reforçam a transição para sistemas híbridos, inteligentes e mais confiáveis, promovendo maior estabilidade da rede elétrica.

A importância do armazenamento foi ressaltada em debates paralelos, que defenderam sua adoção em larga escala como estratégia para mitigar perdas por cortes de geração (curtailment) e assegurar a segurança jurídica e rentabilidade dos projetos solares.

A feira também reafirmou que o futuro da energia no Brasil e na América Latina passa necessariamente pelo armazenamento: ele viabiliza o uso efetivo das fontes renováveis, descentraliza a geração, torna o sistema mais flexível e prepara o setor para novos desafios como mobilidade elétrica, IoT e eficiência energética.

A presença desses produtos e discussões na Intersolar reforça que o armazenamento energético não é mais tecnologia de nicho, mas elemento essencial para a consolidação de uma matriz elétrica moderna, sustentável e segura.

SULGIPE é reconhecida como uma das melhores distribuidoras do Brasil no Prêmio Abradee 2025

SULGIPE é reconhecida como uma das melhores distribuidoras do Brasil no Prêmio Abradee 2025

Em cerimônia realizada em Brasília durante a 27ª edição do Prêmio Abradee, as distribuidoras Neoenergia Cosern e Sulgipe foram consagradas como as melhores do Brasil em suas respectivas categorias. O evento, promovido pela Abradee em celebração a seus 50 anos, reuniu representantes de alto nível do setor elétrico nacional.

A Neoenergia Cosern recebeu o título de Melhor Distribuidora Nacional entre concessionárias com mais de 500 mil clientes, destacando-se em eficiência e satisfação do consumidor. Já a Sulgipe foi premiada como a melhor distribuidora na categoria de menor porte (até 500 mil clientes).

Além desses troféus principais, outras distinções foram concedidas com base em métricas variadas, como saúde e segurança, inovação, avaliação do cliente e performance operacional. São exemplos: Neoenergia Elektro foi elogiada pela qualidade da gestão e inovação; Sulgipe destacou-se na avaliação pelo consumidor; DME Distribuição também recebeu menções em gestão operacional e satisfação.

O reconhecimento não se restringe a elogios simbólicos — ele reflete um compromisso contínuo de melhoria e adaptação frente aos desafios da modernização e transição energética. Entre os convidados estavam figuras-chave como o Secretário de Transição Energética do Ministério de Minas e Energia, representantes da ANEEL, da CCEE, da EPE e de entidades acadêmicas.

Segundo o presidente da Abradee, Marcos Madureira, o prêmio valoriza uma rede de mais de 200 mil profissionais que garantem a energia nas comunidades diariamente. Ele destacou que o evento também oferece um espaço inspirador para o compartilhamento de boas práticas, fortalecendo a cultura de constante evolução no setor.

A premiação demonstra que a busca pela excelência técnica, responsabilidade socioambiental e foco no cliente continua sendo a base para um serviço de energia confiável e eficiente.

ANEEL anuncia o lançamento de sistema para monitorar interrupções de energia

ANEEL anuncia o lançamento de sistema para monitorar interrupções de energia

A ANEEL apresentou recentemente uma inovação que promete transformar o acompanhamento do fornecimento de energia elétrica no país. Trata-se do sistema chamado RADAR, que permite visualizar em tempo real as interrupções de energia em qualquer região do Brasil.

O RADAR foi apresentado no encontro com representantes das maiores distribuidoras, no dia 8 de agosto de 2025, e é acessível pelo site e aplicativo da agência. Isso coloca a transparência como um valor central na regulação do setor elétrico.

Qualquer cidadão poderá ver, com rapidez e clareza, quantos consumidores estão sem energia em sua região, em tempo real. A visualização é dinâmica e intuitiva.

O sistema também se destaca por sua conformidade com a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), garantindo que a coleta e exibição das informações respeitem a privacidade dos usuários.

O lançamento do RADAR é parte de um esforço maior da ANEEL por modernizar o setor, digitalizar processos e fortalecer os direitos e a informação dos consumidores.

Além disso, a ferramenta chega em um momento importante, em que eventos climáticos extremos têm aumentado os casos de interrupção no fornecimento. Assim, o sistema ganha ainda mais relevância estratégica.

Ao oferecer dados atualizados e de fácil acesso, o RADAR promove um ambiente mais transparente, possibilitando à população acompanhar e cobrar com base em informações confiáveis.

A iniciativa também representa um avanço para a regulação e gestão do setor elétrico, pois incentiva hábitos orientados à eficiência operacional e à prevenção de falhas.

Em prazos operacionais, as distribuidoras terão até janeiro de 2026 para adaptar seus sistemas e integrar suas operações ao RADAR, viabilizando a cobertura nacional do monitoramento.

O sistema RADAR é, portanto, um marco regulatório de inovação, resiliência e cidadania no setor elétrico brasileiro.

O crescimento da energia sustentável nas casas brasileiras

O crescimento da energia sustentável nas casas brasileiras

O Brasil avança com firmeza na direção da sustentabilidade residencial: o índice de renovabilidade do setor domiciliar atingiu impressionantes 71,8% em 2024.

Esse número é resultado de um maior uso de fontes limpas, como solar térmica e outras renováveis, em substituição aos combustíveis fósseis.

A energia solar térmica se destaca: representa quase 80% do consumo residencial dessa fonte. No setor comercial, essa modalidade está em segundo lugar, com 17,4% do consumo renovável. Na indústria, a penetração também avança, com 3,1% do consumo vindo da energia solar térmica.


Esses dados mostram uma clara mudança de rota rumo à matriz energética mais limpa e sustentável. O aumento do uso doméstico de energia verde reforça o compromisso do país com a descarbonização e a eficiência energética. A piora das condições ambientais aumenta a urgência por soluções eficientes, seguras e sustentáveis em todos os níveis de consumo.


No cenário atual, as residências lideram essa transformação, impulsionadas tanto por políticas públicas quanto pelo engajamento individual. A expansão desse movimento também reflete o avanço da conscientização sobre impactos ambientais e benefícios econômicos de fontes renováveis. O uso residencial de energia solar térmica reduz despesas com aquecimento e eletricidade.


O setor público e privado devem seguir investindo em tecnologias e incentivos para acelerar essa mudança no ambiente doméstico. Reformas regulatórias e linhas de financiamento facilitadas são fundamentais para consolidar essa trajetória. Os consumidores, por sua vez, ganham autonomia e previsibilidade sobre os gastos com energia. A economia residencial, em longo prazo, reforça a viabilidade econômica dessas soluções. A convergência entre sustentabilidade e economia doméstica é uma oportunidade real de impacto coletivo. Equipamentos e instalações corretas, com engenharia qualificada, garantem segurança e eficiência. O fortalecimento da economia local também é um efeito direto da adoção crescente dessas tecnologias.


Para as famílias, além da economia, surge uma nova relação com a energia — mais consciente e independente. O setor residencial se torna protagonista na construção de um futuro energético mais equilibrado. Essa mudança também contribui para a resiliência da rede elétrica nacional. A sociedade precisa reconhecer o papel ativo das residências nessa transição verde.


Fomentar a capacitação técnica e a legislação favorável será decisivo para manter essa curva de crescimento. A transição doméstica de energia não é mais uma tendência: já é realidade e precisa continuar evoluindo. O Brasil caminha para consolidar um modelo de consumo energético mais limpo, justo e inteligente — começando dentro de casa.

Armazenamento por baterias no Brasil: crescimento explosivo e desafios até 2027

Armazenamento por baterias no Brasil: crescimento explosivo e desafios até 2027

Uma revolução silenciosa está em curso no setor energético brasileiro: os sistemas de armazenamento por baterias (BESS) devem registrar um crescimento superior a 1.700% até 2027. A capacidade instalada no Brasil, que atualmente gira em torno de 685 MWh, pode alcançar 12.536 MWh em apenas dois anos.

 

Esse salto é impulsionado por uma matriz energética cada vez mais dominada por fontes renováveis — hidrelétrica, solar e eólica — que demandam soluções de armazenamento para garantir estabilidade e flexibilidade na rede.

 

A Engemon Energy, empresa referência no setor, já implementou mais de 50 MWh em sistemas BESS e projeta ultrapassar 130 MWh até o fim de 2025, atendendo demandas críticas como hospitais, frigoríficos e centros logísticos. A adoção desses sistemas traz benefícios como redução do uso de geradores a diesel, menor emissão de CO₂ e otimização dos recursos hídricos.

 

Por outro lado, o Brasil enfrenta barreiras como custos financeiros elevados — com investidores pagando até 79% do valor total em impostos — e a ausência de um marco regulatório claro para o setor. O setor insiste na urgência de um leilão de reserva de capacidade para baterias, esperado para 2025, mas possivelmente adiado para 2026 devido a imbróglios legais em leilões de térmicas.

 

A indústria argumenta que sistemas BESS oferecem custo total até três vezes menor que térmicas nas operações de reserva de potência, especialmente nos horários críticos de “rampa de carga” do final do dia. A expectativa é que esse leilão permita contratar cerca de 8 GWh ou 2 GW até 2029, fomentando investimentos e consolidando uma cadeia de produção local .

Além da regulação, o Brasil precisa superar limitações técnicas, como infraestrutura de rede inadequada e pouca capacidade técnica para atender à crescente demanda por projetos complexos de energia.

Apesar dos desafios, o panorama é promissor: com a queda nos custos das baterias, incentivos regulatórios e avanços tecnológicos, o Brasil tem potencial para se tornar protagonista no uso do armazenamento energético como ferramenta estratégica na transição energética sustentável

Cuidados essenciais para os profissionais do setor de energia solar

Cuidados essenciais para os profissionais do setor de energia solar

Com o crescimento expressivo da energia solar no Brasil, os profissionais que atuam na instalação, manutenção e operação de sistemas fotovoltaicos estão cada vez mais expostos a riscos específicos do setor elétrico. Diante disso, é fundamental que todos os trabalhadores estejam preparados tecnicamente e atentos às normas de segurança que regem a atividade.

Entre os riscos mais comuns estão os choques elétricos, quedas em altura, arcos elétricos e incêndios causados por sobrecarga ou falhas de instalação. Para evitar acidentes, é essencial adotar práticas seguras desde o planejamento até a execução, utilizando equipamentos de proteção individual (EPIs) e coletiva (EPCs), ferramentas apropriadas e, principalmente, atuando com base em projetos elaborados por engenheiros habilitados.

A NR-10, que trata da segurança em instalações e serviços em eletricidade, deve ser conhecida e aplicada por todos os envolvidos, especialmente após sua atualização que fortalece o alinhamento com o Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR). Já a NBR 16690 estabelece os requisitos técnicos de proteção para instalações fotovoltaicas, e deve ser seguida rigorosamente.

Outro cuidado indispensável está na capacitação contínua dos trabalhadores. Cursos que realmente capacitam — com conteúdo técnico e, preferencialmente, parte prática — fazem toda a diferença na prevenção de acidentes. A reciclagem periódica também deve ser realizada com foco na realidade das atividades executadas, considerando os riscos específicos de cada sistema solar instalado.

Trabalhar com energia solar exige mais do que vontade: exige responsabilidade técnica, conhecimento normativo e comprometimento com a segurança. Ao adotar uma cultura de prevenção, os trabalhadores protegem suas vidas e garantem a credibilidade e a qualidade do setor.

Nova NR-10 reforça a segurança elétrica com foco em gestão de riscos e integração à NR-1

Nova NR-10 reforça a segurança elétrica com foco em gestão de riscos e integração à NR-1

Após cinco anos de debates, a revisão da Norma Regulamentadora 10 (NR-10) — que trata da segurança em serviços e instalações elétricas — está prestes a ser oficializada até o final de 2025. A proposta atualiza a norma para integrá-la ao Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR) previsto na NR-1, promovendo uma abordagem mais estratégica na prevenção de acidentes.

A revisão foi construída por um grupo tripartite com representantes do governo, empresas e trabalhadores, reforçando a hierarquia de controle de riscos, priorizando medidas coletivas e técnicas, antes das individuais. Essa atualização também aproxima a norma de diretrizes internacionais, como a ISO 45001.

Para o especialista Aguinaldo Bizzo, o alinhamento com a NR-1 é essencial para garantir a segurança de quem trabalha com eletricidade. Ele destaca que a NR-10, por ser uma norma especial, prevalece em temas específicos sobre instalações elétricas.

O novo texto também incorpora avanços tecnológicos e responde às mudanças no setor, como a geração de energia renovável, maior terceirização e novos modelos organizacionais. A atualização se mostra ainda mais urgente diante dos altos números de acidentes elétricos registrados nos últimos anos.

Entre os destaques está a exigência de cálculo da energia incidente para riscos de arco elétrico, a ser feito ainda na fase de projeto. Essa medida exige soluções de engenharia mais eficazes, e não apenas o uso de EPIs.

Também estão previstas regras mais claras para trabalhos em proximidade, como em redes de telefonia e TV a cabo, eliminando brechas que causavam insegurança jurídica.

A nova NR-10 reforça a importância da capacitação técnica, combatendo cursos superficiais e promovendo formações mais práticas, com parte presencial obrigatória. A reciclagem também passará a considerar a realidade do ambiente de trabalho.

Empresas como FS Bioenergia, ISA Energia e Itaipu já aplicam medidas rigorosas de segurança alinhadas à nova proposta da NR-10, com foco em gestão de riscos, tecnologia e prevenção.

A atualização representa mais que uma exigência legal — ela organiza processos, protege vidas e contribui para produtividade com segurança. A expectativa é que a nova norma seja aprovada ainda em 2025, marcando uma nova era na proteção dos profissionais da área elétrica.

FIEE abre vendas para 1º Congresso da Indústria Eletroeletrônica

FIEE abre vendas para 1º Congresso da Indústria Eletroeletrônica

A FIEE, referência nacional no setor elétrico e eletrônico, anuncia a abertura de vendas para o 1º Congresso da Indústria Eletroeletrônica, um evento inédito que reunirá especialistas, empresas, startups e instituições ligadas à inovação tecnológica e à indústria 4.0.

Marcado para ocorrer durante a programação da FIEE 2025, o congresso tem como foco principal debater os desafios e oportunidades da transformação digital, automação industrial, conectividade, transição energética e o papel estratégico da eletroeletrônica na competitividade da indústria brasileira.

A programação incluirá palestras técnicas, painéis interativos, cases de sucesso e workshops, abordando temas como inteligência artificial, eficiência energética, mobilidade elétrica, IoT industrial e ESG.

A iniciativa busca promover a integração entre os setores produtivo, acadêmico e institucional, fomentando parcerias e disseminando conhecimento de alto nível.

A expectativa é que o congresso seja um marco para o fortalecimento do ecossistema de inovação elétrica e eletrônica no Brasil, estimulando investimentos e a formação de novos profissionais.

Evento terá programação entre os dias 9 e 11 de setembro, junto com a feira, e trará temas como segurança energética, eletromobilidade e futuro da indústria. Os ingressos estão disponíveis para a venda em duas versões (Day Pass e Passaporte) e podem ser adquiridos pelo link: https://www.fiee.com.br/pt-br/congresso-fiee.html.