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Energia solar lidera crescimento da matriz elétrica brasileira em novembro

Energia solar lidera crescimento da matriz elétrica brasileira em novembro

A energia solar assume protagonismo absoluto na recente expansão da matriz elétrica do Brasil. Em novembro, todas as usinas que entraram em operação comercial foram de fonte fotovoltaica — quatro em Minas Gerais (totalizando 176,40 MW) e uma no Ceará (9,82 MW), segundo dados divulgados pela ANEEL.


No acumulado de janeiro a novembro de 2025, o país ampliou sua capacidade de geração em 6.751,03 megawatts (MW), resultado de um conjunto de 118 novas usinas. Destas, 53 são centrais solares fotovoltaicas, com adição de 2.464,04 MW — seguida por 37 eólicas (1.537,90 MW), 13 termelétricas (2.493,05 MW), além de pequenas centrais hidrelétricas, uma hidrelétrica convencional e uma CGH.


A diversificação das fontes mostra a robustez da matriz energética brasileira: até 1º de dezembro, o total fiscalizado alcança 215.576,6 MW — sendo 84,45% dessa capacidade proveniente de fontes renováveis.A expressiva participação da energia solar demonstra a maturidade e competitividade crescente da tecnologia fotovoltaica no país, impulsionada pela abundância de radiação solar e pela aceleração dos investimentos no setor.


Para especialistas e para o setor como um todo, esse salto no uso da energia solar representa um passo decisivo rumo a uma matriz mais limpa, sustentável e resiliente — reforçando a importância da transição energética no Brasil.

Conta de luz deve ficar mais leve em dezembro com bandeira amarela

Conta de luz deve ficar mais leve em dezembro com bandeira amarela

A ANEEL anunciou nesta sexta-feira (28/11) que a bandeira tarifária para as contas de energia elétrica no Brasil passará de vermelha (patamar 1) em novembro para amarela em dezembro. A mudança representa uma redução no custo adicional: em vez de pagar R$ 4,46 a cada 100 kWh consumidos, o consumidor agora pagará R$ 1,885 por 100 kWh.

A alteração se deve a condições de geração de energia “um pouco mais favoráveis”, graças ao início do período chuvoso e à previsão de chuvas mais intensas em dezembro, especialmente em regiões onde os reservatórios de hidrelétricas eram críticos. Mesmo assim, os níveis de precipitação ainda estão, em muitos locais, abaixo da média histórica para o mês — o que faz com que o uso de usinas termelétricas continue sendo necessário para garantir o abastecimento.

Para o consumidor, a mudança representa um alívio no orçamento doméstico. Embora a bandeira amarela ainda acrescente um custo extra, o valor menor ajuda a reduzir o peso da fatura em relação aos meses anteriores.

Especialistas alertam, no entanto, que a recuperação definitiva dos reservatórios — condição para, quem sabe, retornar à bandeira verde — depende da regularidade das chuvas nas próximas semanas. Ou seja: mesmo com a redução do adicional, o uso consciente da energia elétrica continua importante.

Com a bandeira amarela, dezembro deve ser um mês mais favorável para o bolso dos consumidores. Mas a luz no fim do túnel depende de clima e gestão do consumo — fatores que seguem determinantes.

ANEEL promove debate sobre modernização tarifária e prepara o setor elétrico para os desafios do futuro

ANEEL promove debate sobre modernização tarifária e prepara o setor elétrico para os desafios do futuro

A ANEEL promoveu um evento estratégico para discutir a modernização tarifária no setor elétrico brasileiro, reunindo especialistas, gestores regulatórios, representantes do governo e do setor produtivo. O encontro ocorreu em Brasília e tratou do tema “Tarifas do Futuro: Experiências e Caminhos para a Modernização”.

O diretor-geral da agência apontou que o modelo de tarifa vigente foi concebido há mais de 40 anos e precisa refletir agora a nova realidade dos consumidores, das tecnologias e do perfil de consumo. O debate destacou que a regulação tarifária precisa acompanhar as mudanças no sistema elétrico, promovendo eficiência econômica e transparência.

Durante o evento, foi enfatizado que modernizar tarifas não é apenas uma questão técnica, mas também de diálogo com a sociedade. Para que haja confiança no processo regulatório, é fundamental que o consumidor entenda o valor e os critérios por trás do que está sendo cobrado. A clareza e previsibilidade foram apontadas como pilares desse novo caminho.

Também foi debatido o papel dos sandboxes tarifários — mecanismos experimentais regulatórios que permitem testar novas formas de tarifação e adaptação ao mercado emergente. Essa ferramenta ajuda a acelerar a evolução da regulação sem comprometer a segurança do sistema.

Os participantes ressaltaram que a modernização tarifária está associada à transição energética, à incorporação de fontes renováveis, à eficiência e à digitalização das redes elétricas. A adaptação regulatória deve considerar todos esses vetores para que o setor acompanhe a inovação e a evolução tecnológica.

Em síntese, o evento reafirma a importância de uma regulação que combine técnica, economia e diálogo social, visando tarifas mais justas, eficientes e sustentáveis para o consumidor. A ANEEL sinaliza que está pronta para liderar esse processo de transformação.

Esse momento constitui uma oportunidade para engenheiros, técnicos, empresas e entidades do setor elétrico se prepararem para um novo paradigma tarifário, que deve impactar desde o planejamento técnico até a experiência final do usuário.

A modernização tarifária desponta como peça-chave no fortalecimento da engenharia elétrica, pois exige competência técnica, inovação e participação institucional para garantir que o acesso à energia eléctrica continue seguro, confiável e compatível com o futuro do país.

ONS reforça segurança do sistema elétrico com plano especial para a COP30

ONS reforça segurança do sistema elétrico com plano especial para a COP30

A ONS (Operador Nacional do Sistema Elétrico) lançou um plano de ação especial com vistas à COP30, que será sediada pelo Brasil em novembro de 2025. A iniciativa tem como objetivo garantir que o sistema elétrico nacional opere com máxima segurança, confiabilidade e resiliência durante o período de visibilidade internacional que o evento trará.

Entre as medidas definidas, está o monitoramento rigoroso das condições meteorológicas e operacionais em regiões estratégicas, como Belém (PA) e Rio de Janeiro (RJ). As operações que impliquem risco de interrupção no fornecimento foram temporariamente suspensas ou reprogramadas para evitar falhas críticas durante o evento. O ONS convocou geradoras, transmissoras e distribuidoras a adotarem práticas de contingência reforçadas e revisão dos protocolos de manutenção preventiva.

A atuação especial também envolve planos coordenados para resposta rápida a incidentes, com equipes técnicas em prontidão, alianças com órgãos de defesa civil e estratégia de comunicação para garantir transparência com os consumidores. O objetivo é minimizar impactos, manter os serviços ininterruptos e assegurar que o consumo de energia não se torne vulnerável durante esse período.

Além disso, o plano serve como teste de estresse para toda a cadeia de energia, integrando desde sistemas de geração até a transmissão e distribuição. Isso reforça o papel do ONS como gestor da segurança e estabilidade do Sistema Interligado Nacional (SIN), contribuindo com a agenda de desenvolvimento sustentável e o protagonismo brasileiro em temas energéticos de alto impacto.

Para os profissionais da engenharia elétrica, esse esforço significa novas demandas em manutenção, automação e gestão de operações, além de uma oportunidade de aplicar conhecimentos técnicos para garantir a confiabilidade da rede. A mobilização reforça ainda a importância do planejamento, da prevenção e da integração entre agentes do setor.

Com atuação antecipada e abrangente, o plano de ação especial do ONS para a COP30 reafirma que a infraestrutura energética do país está preparada para suportar eventos de grande escala internacionais, além de incorporar aprendizado para fortalecimentos futuros da rede elétrica e das práticas operacionais.

Este movimento indica que o Brasil caminha para consolidar um sistema elétrico mais robusto, pensado para o presente e consciente das exigências do futuro.

ABEE-SE realiza visita institucional à ANATEL e reforça convite para o ENEEL 2025

ABEE-SE realiza visita institucional à ANATEL e reforça convite para o ENEEL 2025

Na manhã de hoje, o presidente da ABEE-SE, Alexsandro Meireles, acompanhado do presidente da ABEE Nacional, Ricardo Nascimento, realizou uma visita institucional à Agência Nacional de Telecomunicações (ANATEL). O encontro teve como objetivo fortalecer o diálogo entre as entidades e a agência, buscando estreitar relações em prol do desenvolvimento do setor elétrico e das telecomunicações no Brasil.

Durante a reunião, foram discutidos temas relevantes para os profissionais da engenharia elétrica e para o avanço tecnológico do país, especialmente no que diz respeito à integração entre energia e conectividade. A ABEE-SE destacou a importância da colaboração da ANATEL em debates que envolvem inovação, segurança e regulamentação, áreas em que a engenharia elétrica tem papel estratégico.

Na oportunidade, os presidentes Alexsandro Meireles e Ricardo Nascimento formalizaram o convite para que representantes da ANATEL participem do ENEEL 2025 – Encontro da Engenharia Elétrica, que será realizado nos dias 24 e 25 de novembro, no auditório da AEASE, em Aracaju.

O evento promete reunir profissionais, estudantes e lideranças do setor para debater os desafios e as tendências da engenharia elétrica no cenário atual, sendo uma oportunidade ímpar para troca de conhecimento e fortalecimento institucional.

Com essa visita, a ABEE-SE reafirma seu compromisso em promover parcerias estratégicas e contribuir para o desenvolvimento da engenharia elétrica em todo o país.

ABEE avança na expansão nacional com a criação da 25ª regional no Amapá

ABEE avança na expansão nacional com a criação da 25ª regional no Amapá

A ABEE Nacional deu mais um passo importante em seu plano de expansão e fortalecimento das entidades regionais. No dia 21 de outubro de 2025, o presidente da ABEE Nacional, Ricardo do Nascimento, juntamente com membros da diretoria, esteve presente na sede do Confea, em Brasília, para discutir e definir as diretrizes da criação da ABEE Amapá, que será a 25ª regional da Associação Brasileira de Engenheiros Eletricistas.

O encontro marcou um momento de grande relevância para a engenharia elétrica no país, reforçando o compromisso da ABEE em ampliar sua representatividade e atuação em todas as regiões brasileiras. Durante a reunião, foram debatidos pontos estratégicos que envolvem estrutura administrativa, planejamento de ações e integração com as demais regionais já consolidadas.

Segundo Ricardo do Nascimento, o objetivo principal é promover o fortalecimento institucional da ABEE, aproximando ainda mais os profissionais do setor elétrico e fomentando o desenvolvimento técnico e associativo em nível nacional. A criação da ABEE Amapá representa também uma oportunidade de ampliar o diálogo com o sistema Confea/Crea e Mútua, estimulando políticas voltadas à valorização e à qualificação dos engenheiros eletricistas.

O plano de trabalho, que tem como foco o crescimento sustentável da entidade, prevê a implantação de novas regionais nos próximos anos, buscando representar cada estado brasileiro e consolidar a ABEE como uma das mais expressivas associações do setor elétrico nacional.

Com essa iniciativa, a ABEE reafirma sua missão de fortalecer a engenharia elétrica e promover o reconhecimento dos profissionais que contribuem diariamente para o avanço tecnológico e energético do Brasil.

Brasil Rumo à Liderança Verde: Setor Elétrico Apresenta Propostas para Fortalecer o Protagonismo Nacional na COP30

Brasil Rumo à Liderança Verde: Setor Elétrico Apresenta Propostas para Fortalecer o Protagonismo Nacional na COP30

A coalizão formada por grandes players do setor elétrico brasileiro apresentou um documento estratégico ao presidente designado da COP30, reafirmando o papel central do país na agenda climática global. Juntas, as mais de 70 entidades que compõem o grupo propõem que o Brasil mantenha 90% de sua matriz elétrica renovável e apontam para a potencial redução de até 176 milhões de toneladas de CO₂ com a expansão planejada e eficiente da rede elétrica nacional.

Coordenada pelo CEBDS, com apoio técnico da PSR Soluções e Consultoria em Energia, a iniciativa reúne associações como ABRADEE, ABRA T E e ABEEólica sob o guarda-chuva “Coalizão do Setor Elétrico”. O documento foi entregue ao embaixador André Corrêa do Lago, presidente da COP30, reforçando propostas concretas para que o país avance na descarbonização e trabalho integrado rumo a uma economia de baixo carbono.

Entre os eixos de ação estão: garantir uma matriz elétrica que seja renovável, competitiva e confiável; reduzir as desigualdades por meio do fortalecimento de energias limpas; e posicionar o Brasil como um polo global de produtos e serviços de baixo carbono. A estratégia também inclui reformas regulatórias, aprimoramento da infraestrutura e estímulo à inovação tecnológica no setor elétrico.

A iniciativa representa um passo importante para que o Brasil não apenas alcance metas climáticas, mas converta a sua matriz limpa — majoritariamente hidro, solar, eólica e biomassa — em vantagem competitiva internacional. Essa visão, defendida no documento, destaca que o setor elétrico pode ser o mote da transição energética nacional, impulsionando investimentos e gerando prosperidade com responsabilidade ambiental.

O relatório enfatiza que a transformação requer medidas de curto e médio prazo: da expansão da geração renovável à eletrificação dos transportes e da indústria, passando pela modernização das redes e sistemas de armazenamento. Essas ações conjuntas podem acelerar a redução de emissões e posicionar o Brasil entre os protagonistas mundiais da ação climática.

Além da técnica, o documento tem forte viés sociopolítico: destaca a necessidade de regulação com justiça social, tarifas equilibradas e inclusão energética. O setor elétrico, segundo as entidades, deve assumir um papel ativo para que a transição beneficiem amplamente a sociedade e não agrave desigualdades existentes.

Esse movimento chega em um momento-chave: com a COP30 se aproximando, o documento da coalizão amplia o protagonismo brasileiro e estabelece um roteiro claro de ação, comunicação e execução. O setor elétrico aparece como um ator indispensável, capaz de unir economia, tecnologia e meio ambiente na trajetória rumo a um futuro sustentável.

Essa iniciativa mostra que o futuro da energia no Brasil não se limita à geração, mas envolve toda a cadeia de valor — da produção à distribuição, do consumo ao impacto climático — e reafirma o papel dos engenheiros, técnicos e especialistas que estarão à frente dessa transformação.

ABEE-SE e EP Conecta 2025: fortalecendo conexões e impulsionando o futuro do setor elétrico

ABEE-SE e EP Conecta 2025: fortalecendo conexões e impulsionando o futuro do setor elétrico

O EP Conecta 2025 se consolidou como um dos eventos mais relevantes do calendário regional para profissionais e estudantes do setor elétrico. Reunindo especialistas, empresas, instituições de ensino e entidades representativas, o encontro promoveu uma imersão em temas essenciais para o avanço tecnológico e o fortalecimento das práticas profissionais no Brasil.

Com o apoio da ABEE-SE (Associação Brasileira de Engenheiros Eletricistas – Seção Sergipe), o evento destacou-se por oferecer uma ampla programação com palestras técnicas, painéis de debate, workshops e exposições que abordaram desde as tendências em energia renovável e automação industrial até os desafios da transição energética e da segurança em instalações elétricas.

A presença de profissionais experientes e jovens engenheiros proporcionou uma valiosa troca de conhecimento, reforçando o papel da engenharia elétrica na construção de um país mais sustentável e inovador. Para a ABEE-SE, apoiar o EP Conecta 2025 significa investir no desenvolvimento profissional e no fortalecimento do setor elétrico, estimulando a atualização técnica e o networking entre especialistas e empresas do ramo.

O evento reafirmou a importância da integração entre instituições, entidades e profissionais, criando um ambiente colaborativo que impulsiona o crescimento da engenharia elétrica em todo o Brasil.

A ABEE-SE segue firme em sua missão de valorizar e apoiar iniciativas que ampliam o conhecimento e fortalecem o futuro da categoria.

ABEE-SE participa do 12º CNP e contribui para os debates sobre o futuro da engenharia no Brasil

ABEE-SE participa do 12º CNP e contribui para os debates sobre o futuro da engenharia no Brasil

A Associação Brasileira de Engenheiros Eletricistas de Sergipe (ABEE-SE) marcou presença no 12º Congresso Nacional de Profissionais (CNP), promovido pelo Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (Confea). O evento, que reuniu profissionais de todo o país, teve como foco discutir as políticas públicas e os desafios do Sistema Confea/Crea e Mútua diante das transformações tecnológicas e sociais que impactam o exercício profissional da engenharia.

Representando Sergipe, o presidente da ABEE-SE, Alexsandro Meirelis, esteve acompanhado por membros da diretoria, reforçando o compromisso da entidade com o debate técnico e a defesa dos interesses da categoria. Durante o congresso, foram apresentadas propostas e diretrizes voltadas à inovação, sustentabilidade, educação tecnológica e valorização dos profissionais do sistema.

O 12º CNP se consolidou como um espaço democrático e estratégico, onde engenheiros e profissionais das áreas tecnológicas puderam contribuir para o fortalecimento institucional e para a construção de políticas que promovam o desenvolvimento sustentável do país.

A participação da ABEE-SE evidenciou o papel ativo da associação em representar os engenheiros eletricistas sergipanos e em contribuir para um futuro mais integrado e inovador dentro do Sistema Confea/Crea e Mútua.

Com a presença da delegação sergipana, o evento reforçou a importância do diálogo e da união de esforços em prol de uma engenharia mais moderna, ética e comprometida com o progresso do Brasil.

ABEE-SE marca presença na 80ª SOEA e reforça o compromisso com o fortalecimento da engenharia brasileira

ABEE-SE marca presença na 80ª SOEA e reforça o compromisso com o fortalecimento da engenharia brasileira

A Associação Brasileira de Engenheiros Eletricistas de Sergipe (ABEE-SE) participou ativamente da 80ª Semana Oficial da Engenharia e da Agronomia (SOEA), um dos maiores e mais importantes eventos do Sistema Confea/Crea e Mútua, realizado neste ano com o tema “Tecnologia, Inovação e Sustentabilidade: os pilares do futuro da Engenharia”.

O presidente da ABEE-SE, acompanhado por membros da diretoria e associados, marcou presença no encontro que reuniu milhares de profissionais, estudantes e representantes de entidades de classe de todo o país. A participação da comitiva sergipana reforça o compromisso da entidade em promover o intercâmbio técnico, o fortalecimento institucional e o desenvolvimento da engenharia nacional.

Durante o evento, os representantes da ABEE-SE acompanharam palestras, painéis e debates sobre os desafios e oportunidades do setor elétrico, a transição energética, o papel da engenharia na sustentabilidade e as inovações tecnológicas que estão transformando o mundo.

A presença da associação também foi uma oportunidade para estreitar laços com outras entidades regionais e nacionais, fortalecer parcerias com a Mútua e discutir políticas públicas voltadas à valorização profissional e ao exercício ético da engenharia.

Segundo o presidente da ABEE-SE, participar da SOEA é fundamental para manter os engenheiros sergipanos conectados às tendências, às novas legislações e às boas práticas do setor, ampliando o protagonismo da entidade no cenário nacional.

Com entusiasmo e representatividade, a ABEE-SE reafirma seu papel como voz ativa da engenharia elétrica sergipana, sempre em defesa da categoria e do desenvolvimento sustentável do Brasil.